sexta-feira, 28 de julho de 2023

mecanismos de defesa aula 4. - resumo

 Como atuam em nossas estâncias psiquicas



Cabe ao ego mediar se as demandas entre ego e super ego , contrarias ao id e superego, os mecanismde defesa estao sempre funcionamento , porem sempre falham pois esse equilibrio nao e estatico e sim dinamico dai o termo psicodinamico, termo freudiano psicodinâmico que investiga nos mecanismos de defesa na formação dos sintomas e as flhas que estes apresentam .


Mecanismos de defesa x Recalque 


Os mecanismos de defesa e as psicodinamicas , o tempocronológico e a consciencia , que se separa pela barreira do recalque , o incosciente nao e cronologico e sim e atemporal , o psiquismo em que tem sua carga reativa emocional desprazeroza e outros elementos que tem essa carga desprazerosa em menor intensidade podem se constitui ao mesmo tempo mas em tempos cronologicos sitintos em que repressoes maior intensidade ficam reprimidos mas os menorintensidade podem aprecer em forma de angustia no meio da consciencia com sintomas menores de sentimento de desprazer com menor , a vantagem que a consciencia produz a que o recalque de maior ntennsidade fique reprimido e os de menor intensidade aparecam no psiquismo porem com menor sintomatologia e menor intensida, insconsciente nao vai a associação de fatos , pois uma situação desprazerosa pode surgir ao mesmo tempo como seus substitutos , depois do consciente forma substitutos , se constituem ao mesmo tempo, a representação de substitutas tem menor intensidade de carga desprazerosa em exemplo um sonho , em que seria de menor intensidade de carga e produzindo esse eelemento chamado recalque que é fundamental para o aparelho psiquico.




mecaismos de defesa descritos por Freud , Anna Freud e Melanie Klein


Os mecanismos de defesa distigue os elementos consciente e inconsciente , este barramento para o consciente barra o desprazer e angustia, melanie klein já descreve sobre este mecanismo em crianças tais como :


-clivagem 

-indentificação projetiva

-recusa da realidade dom psiquismo

-controle onipotente



Mrlanie Klein trabalhava com que freud fazia e acrescenta mais ao que freud ja havia escrito trazzendo suma importancia pra literatura e teoria psicanalitica , sendo bem detalhadas as descrições delas sobre os mecanismos de defesa e sua classificacao e funcionamento psiquico em criancas.


Os mecanismos psicoticos , tem uma realidade com uma distorção da realidade externa comom imperativo do sujeito como busca de sua vontade de se proteger e com distorcoes graves em que ele faz da sua ralidade interna e externa , assim os mecanismos de defesa e mecanismos de defesa podem aparecer na infancia e desenvolver o ego e sua maturidade , isso surge na fase adulta que sao elementos primordias pra analise pra entender o apontamento de determinada epoca coisas que constituiram esses sintomas e que podem ser reativos com prejuizos mais severos.


mecanismos neuroticos 

-intelectulização

-Recalcamento

-Formação reativa

-Deslocamento 

-Dissociação


Os mecanismos de defesa psicoticos distorcem a realidade externa em favor da realidade interna , e os neuroticos modificam a realidade interna em favor da realidade externa.


Mecanismos maduros/evoluidos



- Sublimação 

-Altruismo

-Supressão 

-Antecipação

-Humor



Adequação dos mecanismos de de defesa 



como mecanismos de defesa se adequam , melanie klein diz que os ajutes do mecaniso de defesa ao entorno que o sujeito estava poderia caracterizar a projecao dos mecanismos de defesa, e seu contexto o sujeito ultilizaria com maior intensidade um ou outro mecanismo de defesa, segundo anna freud uma escuta de forma em que dependendo do momento ele utilizaria outro mecanismo de defesa associado as condicoes do seu entorno faeendo que sejam mais ou menos classificados , a uma diferenca entre ser e estar o que deve ser importante e o distinguir a intensidade e quantidade, que esta sendo adispensada naquela estrutura de funcionamento psiquico do mecanismo de defesa daquele sujeito, trabalando no dinamismoda condicao que se deve trabalha com cautela os diagnosticos, de fato os mecanismo de defesa tem trazido ao longo do tempo de forma dinamica formas de nomear e classifica o nome do qual tipo esta sendo usado ou em acao pra aquela situacao , e pra que questa situacao nao se repita novaento=e , a reacao tem que ser de forma que marque a pessoa , o sujeito pode apresentar um surto em comportamento impusivo compulssivo e este surto pode ser a resposta a um meio de negacao importante para repressao , o surto e a maneira mais usual de se fala do cpmportamento psicotico de forma , que fique claro , que quando o sujeito distorce a realidade interna , ele pode surta mas nao fato de surta queira dizer que ele esta sendo psicotico , mas sim distorcendo momentaneamento com mecanismo de defesa e o evitando desprrazer com a distorcao da realidade momentanea para conseguir passar por isso momentaneamente , entao pra que nao seja o disgnostico rotulo sim um auto conhecimento de assertividade do tratamento do sujeito 




Sintomas 


Resultado da tensaoque transforma um conteudo que escapou do mecanismo de defesa, a uma tensao e. uma angustia que o paciente nao sabe dizer o porque , porem ele surge nesta trnasformacao chamada sintoma, ele saabe que acontece mas nao sabe o por que e como, e isso mostra ao analisante como e onde comecar a investigacão e decifrá-lo , o que define o sintoma em psicanálise que o recalcado procura retorna , resgatando que o consciente reconduzindo disfarcado de certos conflitos passados , o recalcado procura retornar , o que vimos que o inconsciente fica rechaçado ele produz substitutos que tentam emergir e uma vez que emergem sinmatologia e vista e essa pratica na analise e feita com o paciente e analista atravez de falas e conteudo trazido pelo paciente , e a chave de entendimento pra isso e entender isso como a formacao de sintoas e o temo cronologico produz substitutos pois o recalque emtra em acao e quando nalisando lembra de sintomas em outrora ele comeca mal estar pelo que sente o que tras a angustia e o desprazer , e o paciente falaria o que aconteceu a tempos atras e ir falando sobre a sua historia mesmo que pareça aleatoria , ajuda na investigacao e e na fala o paciente pode encontrar a solucao entre o sintoma e sua remissao e seus formatos de sintoma ir embora , na clinica psicanalitica i sintoma e resultao de conflito , o sintoma que aparece em determinado momento pode desaperecer, mas que podem surgoir posteriormente outros tipos de sintomas . 

Tendem a ser mais intensos quando esta tensao fica mais forte , quando esta fica mais equiloibrada o sujeito nao se sento nem ruim ou mal apenas neutro , a formacaom pode ser de reacao ou reativa .

Então temos o insciente  pode ser ressignificado e om sujeito e sua origem atraves da formacao substitutiva bem como um formacao de que o sujeito poe no luga pra evoitacao do desprazer e como se parecesse diferente , a substituicao se daria a uma recao a um conceito esperado. Reações basicas na formacao do sintoma . 


o ponto de vista clinico a reacao reativa apresenta sintomatologia caracteristicas de intensidade opostas que com fracasso de rsesolver a situacao , tras prejuizos ao sujeito , e reaja de certa forma com ira e agrssividade , e sendo visto pessoa como alvo de piadas como reacao reativa afastamento social para evitacao do desprazer pela intensidade do sentimento e formacao de repressao recalcamento , e vitacao de desprazer , sendo visto em formas as vezes irreconheciveis tais como em sonhos , chistes, atos falhos , e outros , lapsos , sintomatologia entre poutros, em uma especide consciliacai entre o sintoma e sua origem quena analise mostra um caminho atraves da falha do paciente e onde podemos inbvestigar sobre a fala do analisante , oq ser aque estamos buscar e qual seria o subcirculo que esta ai em determinada situacao em que o compromisso seja forma de sintoma em que sonhos chisteslapsos e atos falhos , sao formas de mostar esses formato de substituicao do conteudo original que e uma questao econo ica de desprazer que na teoria de freud e visto como dinamica, topogradica , e fisiologica. 


A vida do sujeito tem comportamentos previsiveis ma sque podem ter prazer , mas esse prazer pode trazer prejuizos em outras areas , exemplo um charuto , que nao faz bem para saude , porem o sujeito sem uso fica ansioso.

mas levando em conta todo um contexto  a se analisar, mas o sujeito tem um prazer intenso nesse objeto de fixacao  ele tem tambem um desprazer pois nao consegue substitui o que esse desprazer que ja e uma substituicao para evitacao do desprazer , logo nao consegue sair desse lpoping de pulsao de morte.


Excesso de imaginario se encontra o psicotico formato de funcionamento do psiquidmo , em forma de tambem ser como delirios e surtos psicoticos no ponto de vista imaginario poderia ter tudo aquilo em que carecemos , e pode ter relacao de intensa paixao mas que trazerndo em si uma psicodinamica perigosa , enuma situacao reak ira mostra confirmacao do imaginario em que e muito mais fantasiado. expressoes de multiplas formas de demonstrcao exemplo amor e a intensidade em que e despendido ou percebido ou mostrado nem sempre e como se e esperado , que causa frustracao que se amar demais invez de algo bom trara o inverso como frustracao , podemos usar no sentido de aprendizado equilibrio na pratica e usando a pulsao de vida contra a pulsso de morte.





Resumo 


repressao e recalque como sintomatologia e de suma importancia esta atento e com entendimento das bases teorica pra se ter uma prática clinica com maior assertividade.

quinta-feira, 27 de julho de 2023

 Mecanismos de defesa


Aulas 3 (uninter)

Resumo da matéria com estudo e observações próprias e demonstrações de estudos de caso para melhor absorção do conhecimento e do meio de assimilação que melhor fará associaçnao com que já temos estudado ao longo deste percurso.



Estabelecer a diferenca entre histeria, neurose obssessiva e a paranoia analizando individualmente como se processam os mecanismos de defesa de cada uma dessas estruturas psiquicas. Freud percebe a importância que este e um elemento fundamental na importancia de entendimento dos disturbios psiquicos ,Na histeria os principais mecanismos de defesa sao os reclaques do conteudo traumático e a formação dos sintomas a partir desses recalques.


combinacao da passividade da ausencia da vida sexual que adivinhaa evitação do desprazer e esse pensamento fica se re[etindo, na neurorose obssessiva se dao na repeticao dos pensamentos seguidos de comportamentos repetitivos que substitui o pensamento desagradavel que faz esse bloqueio que substitui o pensamento desagradavel. 


Na paranoia embora nehuma autocensura esteja evidente, o processo desssa projecao e que surge apos a desconfiacainiciando a representacao do afeto reprimido.Nesses sentidos estao ligados a sintomas megalomaniacos .Segundo Lapancche 2001, nao e impresssindível que haja desenvolvimento satisfatorios do ego para que haja mecanismos de defesa em atuação.Freud em1914 escreve sobre o narcisismo etapa anterior ao processo de edipo qual o investimento libidinal é direcionado ao ego.

Apos o complexo de edipo o investrimento passa a ser direcionado para o outro (semelhante).Fase em que a criança passa por um egocentrismo, narcisismo tras a base que transforma o psiquismo em que o eu ase transforma em sua propria imagem atraves dos objetos de si, a pessoa se reconhece nas coisas que faz .Lacan desenvolve a profunda sobre narcisismo o espelho exatamente porque o outro se reconhece atravez de um tipo de espelhamento no objeto.


Os textos de Freud a resistencia a psicanlise aborda o desprazer das pessoas. ao se depararem com algo novocom algo que elas nao conhecem.

Pra freud a ciencia esta correto ao se mostrar diantede qualquer novidade que nao ofereca mecanismo daquilo que '[e diferente daquilo que estao acostumados que impedem o que e desenvolvido e de rejeitar com rigor aquilo que nao e do seu metodo investigativo. Destaca se que os mecanismode de defesa aparecem na coletividade , ao obstaculo as construcões da comunidade e da comunidade científica rechaça do que freud tem trazido de descoberta, aquilo que aparece como novo naruralmente e esperado que o sujeito tivesse a resistência a algo novo como um ceticismo, rejeitando o pensamento novo antes de avaliá lo . Impedindo que a cienciadesenvolva novos descobrimentos e descobertas .


Se tivesse algo quimico que fosse apresentado a comunidade medica inves de psiquica seria aceito sem nehum motivo pra estes serem rejeitados, grande parte dos cientistas nao entendem que grandes descobertas sejam dificeis de sair do mesmo ramo ou form de descobertas anteriores, e a resistencia que foge do controle e do esperado, ponto de ligacão em que Freud se diz como liga a teoria de rejeição ao novo do coletivo assim como na comunidade cientifica.



Ao analisar as pssiconeuroses Freud percebe que a excitacao (libido) acumulada e nao descarregada era origem de psicotraumas(reprimido).


Sensacnao da falta do calor para o bebe e falta que Freud caracteriza pelo desanparo , e responde como funciona nosso psiquismo representando funcionamento do nosso aparelho psiquico, possivel compreender as descobertas que quanto Freud teve que lidar com as resistencias da comunidade que insistiu em mostrar atraves da psicanlise como funciona nosso psiuismo e como esta em relacao ao ego.


A angustua em frente ao perigo real, a angustia em situacao coletiva social como perigo eminente como especie de sinal , eo terceito elemento de tipo de angustia quando o individio passa em uma experiencia de trauma como umasituacao que desencadeia em gatillhos sintomas mnemonicos uma angustia e um despertar dos elementos traumaticos, assim como no caso de Hans e o medo dos cavalos.


Relatos de desenvolvimento do que é o sintoma de angústia no sentido do que era o meddo de cavalo e o porque do medo de cavalo, no ponto de vista freudiana o Hans estava vendo uma forma edipiana hosti em relação ao pai, a transformação do medo do pai ao medo de cavalo.


Hans amava o pai tinha mesma medida de medo, isso acontesse no complexo de édipo , hans ver como objeto de amor o pai e a mae e este mesmo objeto de amor pode ser o objeto de medo , que neste caso transferido para o pai , afirmamos que constitui o recalque .

Representação psiquica a angustia é a mola o motor daquilo que faz aparecer o reclaque , que na consciencia reprima e o incosnciente o recalque como objeto de medo sendo o mesmo objeto de amor , como já dissemos o medo do pai de hans foi transformado em medo de cavalo, em contexto edipiano, no caso o pai aparece como terceiro elemento que o afasta da mae , o pai o afasta da mae faz com que ele constitua uma hostilidade a este pai ao mesmo tempo ele tem um amor ao pai, porem esse mesmo mecanismo de defesa é produzido pela angustia , pelo temor ao pai estava ligado ao amor que ele tinha pela mae e esta trama se institui pelo que repressenta a forma de funcionamento psiquico e assim podemos remeter a este um entendimento de mecanismo do aparelho psiquico e suas formas de repressao .


O recalque e o mecanismo que surge como pedra angular da teoria freudiana , que nem toda peça sera apresentada ao recalque como forma de repressao , que o desprazer e desmasiadamente mostrado. atraves da forma que a intensidade que o impulso represado e acontecendo que o recalque nao esta contra satisfcao emocional mas a favor dela porem ele , esta sempre reprimindo a satisfacao pulsional livre e espontanea esta sempre a servico de cuidar desse sujeito , Freud diz no seguinte sentido que nem sempre o que desejamos fazer, sentir e falar, pode ser satisfeito o recalque assim como o super ego nos protege no sentido de defender o ego , onde se surgem pulsoes perigosas e que com nao defesa do ego podem se surgir situacoes hostis, assim o que foi recalcado e ligado a forca e da establidade entre as forças psiquicas , quando a pulão expressa a sua vontade .


Diariamente vemos situações de pessoa sento repreendida a acalmar, isso seria a energia pulsional buscamndo satisfação porem temos nos atentar as exigencias pulsionais, isso é a mola fundamental para aformação do psiquismo , cabe ao analista buscar investogar não somente o psiquismo e os mecanismos de defesa, mas também o hist'rico orgânico para se desvendar com mais assertividade, sobre o mecanismo de defesa e os sintomas , e as relações estabelecidas no seu daia dia e suas transformações em obstaculos do que e trnasformado com o sintoma , que acontece ao nosso ver exemplo é a mãe que sai de extremo pesar, algumas dessas situações podem surgir angústia e desequilíbrio no aparelho psiquico , e nao evita a perturbação mas faz a tansformação , o analista não tenta acabar com o sintoma , porém o ajudar ressgnificar a o analisando a reconhecer os mecanismos de deefesa representadas nesse modo de reconhecimento de apropriacao de elucida o que esta em questao para poder tomar decisoes mis assertivas e poder ter conhecimento da raiz dos males , e ver as posssibilidades em que se pode mudar .Em que o analista pode ir trabalhando e investigando o analisando , e o ajudano a estar ciente do que lhe causa angustia e trauma no psiquismo .


conclusão:



As angustias podem surgir através de varias formas de acontecimentos desde menores ate as maiores formas principalmente nos fenomenos psiquicos que nao eram considerados , ate entao era observada somente fisica , quimica , biologia etc, porem observando se o psiquismo podemos ter novo ponto de vista que hoje comprovado neurocientificamente nos permite ter conhecimento de novas condicões de funcionamento psiquico, e assim assertividade n funcionamento do aparelho psiquico.





Lucas vieira martins 


Estudos sobre psicanalise clinica do conteudo de mecanismos de defesa em matéria vista nas aulas da formacao em bacharelado em psicanlise pela faculdade uninter , e tendo em vista ser uma forma de colocar em minhas proprias palavras o conteudo entendido e formato de aderno online que busca também visar ajudar a outros colegas em seus estudos gerais em psicanálise.

quarta-feira, 26 de julho de 2023

MECANISMOS DE DEFESA AULA 2 (un- mdd 1s un)

 

 

 

 

MECANISMOS DE DEFESA

AULA 2

 

 

 

 

 

 

 

 

Prof. Marcelo de Oliveira

CONVERSA INICIAL

O recalque é na teoria freudiana um dos pilares da sua edificação teórica. Embasando a hipótese de um aparelho psíquico dividido e, como tal, apresenta produções específicas derivadas desta cisão estrutural.

Foi como um fato clínico que o recalcamento se impôs a Freud, desde seus primeiros pacientes diagnosticados com histeria. Ele observara que estes pacientes não tinham à sua disposição certas recordações. Verificou que haviam conteúdos ideativos que o paciente queria esquecer e que, intencionalmente, buscava manter fora de seu pensamento consciente.

Em seu início a teoria do recalque é considerada como correlativa ao inconsciente, ou seja, eram de início tomados como sinônimos. A compreensão era de que os conteúdos submetidos ao recalque escapavam ao domínio do sujeito e, como um grupo psíquico separado era regido por leis próprias – o chamado processo primário.

O recalque é uma condição, uma ação, direcionada a certas representações e seus derivados em que estes são impedidos de acesso à consciência. Impondo-se como uma resistência à ação destes conteúdos é necessário um exame mais detalhado de sua ação, uma vez que Freud (1915) analisa a questão da seguinte maneira:

a possibilidade de existência de um recalque não é fácil de deduzir teoricamente. Por que uma moção pulsional sucumbiria a tal destino? Aparentemente, a condição necessária para isso seria que ao atingir a meta pulsional se produzisse desprazer ao invés de prazer. Todavia, é difícil conceber algo assim, pulsões deste tipo não existem, uma satisfação pulsional sempre é prazerosa. Nesse caso, então, precisaríamos supor circunstâncias especiais, algum tipo de processo pelo qual um prazer obtido a partir da satisfação de uma pulsão fosse transformado em desprazer. (Freud, 2004 (1915), p. 177)

Há três fases possíveis no processamento do recalque: o recalque originário; o recalque propriamente dito; e o retorno do recalcado. Iremos estudá- los nesta etapa, bem como certos detalhes deste dispositivo que tem um lugar central na teoria das defesas e na estruturação do aparelho psíquico.

TEMA 1  RECALQUE ORIGINAL

Como mencionado, é necessário certas condições para que o recalque entre em ação, pois a satisfação de uma pulsão sendo sempre prazerosa, o que justificaria a ação desta defesa chamada recalque?

A resposta a esta questão é que a pulsão submetida ao recalque se fosse realizada produziria prazer em um lugar e desprazer em outro. Concluindo-se, portanto, que para que este mecanismo de defesa possa operar é necessário haver previamente uma separação entre a atividade psíquica consciente e a atividade psíquica inconsciente.

Assim, compreende-se que a pulsão recalcada foi submetida a esta defesa porque a sua realização produziria a satisfação no inconsciente, mas seria incompatível com os conteúdos da consciência, gerando, então, neste sistema, uma quantidade de desprazer consideravelmente maior que a quantidade de prazer que produziria se chegasse a seu termo.

O recalque original consiste na primeira fase do recalque. Nesta fase o representante da pulsão é impedido de acessar a consciência. Com este impedimento é estabelecida uma fixação entre este representante que foi impedido e a pulsão representada, permanecendo ambos fora da consciência no inconsciente.

Esta pulsão permanece tencionando, buscando seu escoamento por meio da consciência para obter o alívio da pressão, por uma descarga de energia, pela ação motora. Com esta pressão represada pelo recalque, a representação recalcada produz ligação com outros representantes, promovendo uma cadeia associativa entre estes conteúdos representacionais.

Esta representações associadas são também direcionadas para o acesso à consciência, porém sofrem o mesmo processo que o representante original. A este processo de recalque dos conteúdos associados chama-se recalque propriamente dito.

Assim, não apenas a representação original é alvo da defesa do recalque, mas também os substitutos desta representação. Diante desta hipótese é que se propõe a associação livre como método de tratamento que visa fazer emergir o conteúdo que está sob o recalque à consciência e, assim, aliviar a pressão produzida para se apresentar neste sistema, traduzindo esta pressão pulsional como fala. Possibilitando a realização da pulsão agora elaborada pela sua expressão simbólica (fala) no campo da consciência e, se for o caso, na efetivação de uma ação mecânica possível.

TEMA 2  O REACALQUE E SUA FORÇA DE ATRAÇÃO

A teoria freudiana ressalta que tão importante quanto o movimento de repulsão que atua a partir do consciente sobre o conteúdo recalcado é considerar o poder de atração que o recalcado original mantém e exerce sobre tudo o que consegue estabelecer conexão.

O recalque, ainda que consiga afastar da consciência a representação incompatível, não impede que este representante pulsional continue existindo no inconsciente e continue se organizando na formação de novos derivados, e com estes estabelecendo ligações associativas.

O representante pulsional, uma vez que está afastado da consciência, se desenvolve de forma mais desimpedida e com maior riqueza. Ou seja, ele continua a proliferar-se em representações substitutivas, buscando uma brecha, uma falha no recalque para poder ter acesso à consciência.

Quando estes substitutos se afastam suficientemente do representante recalcado, seja pela incorporação de deformações, seja pela interpolação de certa quantidade de elos intermediários, o acesso à consciência é permitido.

Durante a prática da técnica psicanalítica, solicitamos continuamente ao paciente que produza as representações derivadas de recalcado que possam, em decorrência de sua distância ou de seu deformação, passar livremente pela censura do consciente. As ideias espontâneas que requeremos do paciente, solicitando-lhe que renuncie a qualquer ideia intencionalmente almejada e a toda crítica, nada mais são do que tais representações derivadas afastadas e distorcidas. É a partir delas que podemos reconstituir uma tradução consciente do representante recalcado. Observamos, assim, que o paciente é capaz de produzir devaneios percorrendo uma cadeia de ideias espontâneas desse gênero até o momento em que se depara com um grupo de pensamento cuja relação com o recalcado se manifesta tão intensamente que ele se  obrigado a voltar a repetir a tentativa do recalque. De modo análogo, os sintomas neuróticos devem ter preenchido as mesmas condições descritas acima, pois eles são os derivados do recalcado que, por meio dessas formações sintomáticas, afinal conquistaram o acesso à consciência que antes lhes era negado. (Freud, 2004 (1915), p. 180)

O recalque trabalha de modo individual, ou seja, cada representação derivada isolada tem um destino específico. Devido ao grau de deformação ou de distanciamento da representação originária, uma e outra representação podem ter destinos diversos. Uma pode vir a ter acesso à consciência e outra não, por exemplo.

Outra característica a ser ressaltada do recalque é que ele é altamente móvel. Isto é, ao contrário do que se poderia imaginar, que o recalque fosse um evento único e de efeito permanente, ele é altamente dinâmico, necessitando um investimento contínuo de força. Caso este investimento de força para que o recalque se mantenha ativo venha a ser interrompido, ele não funcionará a contento e deverá ser novamente investido de força para conseguir realizar a sua ação de defesa.

Diante desta pressão intermitente que o conteúdo recalcado exerce para ser admitido à consciência, o recalque necessita sustentar continuamente uma força na direção oposta, ou seja, uma contrapressão ao conteúdo recalcado para manter sua função e seu objetivo.

Portanto, a manutenção de um recalque pressupõe um dispêndio de força constante, ao passo que a suspensão do recalque significa, em termos econômicos, poupar esse dispêndio de força. Aliás, a mobilidade do recalque expressa-se também nas características psíquicas do estado de sono que possibilitam a formação onírica. Com o despertar, as cargas de investimento do recalque, que haviam sido recolhidas, são enviadas de novo. (Freud, 2007 (1915), p. 181)

Os sonhos seriam, portanto, a expressão das representações que durante o estado de vigília permanecem sob o recalque. Observamos, então, que se uma representação derivada não possui investimento de energia suficiente, fica mantida afastada da consciência, mas se obtiver uma quantidade maior de investimento poderá suplantar a força recalcante. Conclui-se que no estado de vigília, quando estamos acordados, via de regra, o recalque está sendo continuamente investido de energia psíquica para manter sob sua pressão os conteúdos incompatíveis à consciência. Enquanto que, durante o sono, a consciência tem seu investimento energético diminuído e, portanto, o recalque também, possibilitando a condição para que os conteúdos que estavam excluídos da consciência possam vir aí então se apresentar, na forma onírica, ou seja, como sonhos.

Destacamos nesta dinâmica do aparelho psíquico o fator quantitativo em funcionamento para o exercício, ou não, do recalque. Este é o nosso próximo assunto.

TEMA 3  O FATOR QUANTITATIVO

O fator quantitativo trata do aspecto econômico da teoria freudiana. Na elaboração da sua metapsicologia, Freud destaca três aspectos do aparelho psíquico, ou seja, três registros que estão em funcionamento simultâneo, por vezes suas metas e objetivos coincidem e em outras vezes não. As três dimensões do aparelho psíquico, de acordo com a metapsicologia, são:

  • Econômico;
  • Dinâmico;
  • Topográfico.

O aspecto econômico, como dito anteriormente, é relativo às quantidades de energia, cargas e investimento. Quanto maior a carga de afeto, mais pressão uma representação poderá exercer.

O aspecto dinâmico é relativo aos fluxos, aos caminhos e direções percorridas pelas forças e cargas de afeto. A dinâmica do recalque impõe às representações recalcadas um dinamismo em suas cargas de investimento para que busquem caminhos, se desloquem, percorram conexões e associações para encontrar um ponto de recalque com menor investimento de energia, e assim poder suplantá-lo.

E o aspecto topográfico delimita as regiões ou sistemas do aparelho psíquico. Cada sistema tem um funcionamento específico, por exemplo, no inconsciente o funcionamento deste sistema é regido pelo processo primário, ou seja, há um livre escoamento de energia psíquica entre as representações. As cargas energéticas deslocam-se com grande facilidade de uma representação à outra. Estes aspectos compõem a chamada metapsicologia freudiana.

O fator quantitativo é decisivo para o conflito, assim quando uma representação incompatível ou repulsiva é fortalecida além de certo nível, o conflito se atualiza, e é justamente sua ativação que traz a reboque o recalque.

Estas observações nos levam a perceber que em paralelo à representação há um outro elemento que também representa a pulsão,

para esse outro elemento do representante psíquico tem sido adotada a designação de quantidade de afeto; ele corresponde à pulsão na medida em que se desprendeu da representação e encontra expressão, de acordo com sua magnitude, em processos que se fazem perceber à sensação na forma de afetos. (Freud, 2007, [1915], p. 182)

 diferentes destinos possíveis do representante pulsional devido a este fator quantitativo, a saber, pode haver uma total exclusão do representante pulsional; ou surgir como um afeto mais determinado, ou é transformado em angústia.

Estes dois últimos destinos são particularmente estudados na teoria freudiana, pois tratam da transformação das energias psíquicas das pulsões em afetos e, de um modo mais especial, na transformação em angústia.

Garcia-Roza (1997) ressalta que do ponto de vista econômico é mais importante o destino do afeto ligado a um representante ideativo recalcado do que o destino do representante propriamente dito. Posto que, a parte quantitativa da pulsão só se exprime em afetos, surgindo por este motivo a possibilidade, pelo mecanismo do recalcamento, mantermos no inconsciente o representante ideativo da pulsão, mas não sermos capazes de impedir o desprazer que resulta da carga de afeto que estava ligada a ele.

Ora, se o motivo e o propósito do recalque era tão somente a evitação do desprazer, o destino da quantidade de afeto é o aspecto mais importante e decisivo para uma análise do processo do recalque. Pode-se afirmar que se um recalque não conseguiu impedir que surjam sensações de desprazer ou de angústia ele fracassou, ainda que tenha mantido afastado da consciência seu representante ideativo.

Diante deste fracasso é que se produz a terceira fase do processo do recalque chamada o retorno do recalcado. É um processo derivado do recalque mas que não se confunde com ele, pois tem uma organização diferente na formação de elementos substitutos, ou sintomas. E que surgirão a partir dos elementos representativos da pulsão que não submergiram ao recalque.

Partindo deste processo de retorno do recalcado que Freud vai analisar os diferentes destinos do representante ideativo e do afeto por meio de três quadros clínicos: a neurose de angústia, a histeria de conversão e a neurose obsessiva.

TEMA 4  O RECALQUE NA HISTERIA

Na histeria de conversão o processo de recalcamento é em geral bem sucedido, na medida em que consegue provocar o desaparecimento total do afeto. Ainda que no lugar do afeto desaparecido surjam sintomas que produzem também desprazer, contudo, em geral, estes não são acompanhados de angústia.

O conteúdo representacional foi expulso da consciência por completo, mas no lugar deste surge na histeria de conversão como formação substituta e, ao mesmo tempo como sintoma, uma inervação ultraforte, somática, podendo ser ou de natureza sensória (sensação) ou de natureza motora (movimento).

Esta inervação pode surgir como excitação ou inibição, ou seja, a pessoa pode sentir em determinada região do corpo uma sensação que lhe parece ser específica, ou estranha, mas não havendo aparentemente nenhuma explicação razoável (do ponto de vista orgânico) para que esta tenha surgido. Ou ainda, por meio da excitação ou inibição do movimento, em que uma parte do corpo se mantenha inerte mesmo com a intenção de movê-la, as conhecidas paralisias que chamou inicialmente a atenção de Freud e que lhe despertou o interesse pela investigação do inconsciente.

Freud (1915) considera que o recalque da histeria fracassa por completo, pois só é viável à custa de um grande número de formações substitutivas, sintomas. Entretanto, se se observar pela quantidade de afeto eliminada, esta sim sua tarefa principal, ele obteve sucesso. Aliviando em alguma medida a pressão realizada pelo representante pulsional. Por fim, o processo de recalque da histeria de conversão encerra-se com a formação de um sintoma, neste caso, conversivo.

Uma conversão bem sucedida é, pois, uma garantia de ausência de ansiedade, já que provoca o desaparecimento completo da quota de afeto. No caso de o recalcamento não ser bem feito, os sintomas podem ser acompanhados de ansiedade, o que provoca a formação de um mecanismo fóbico para evitar o desprazer. No entanto, na histeria de conversão processo de recalcamento geralmente se completa com a formação do sintoma, não havendo necessidade de outros mecanismos complementares. (Garcia-Roza, 1997, p. 165)

TEMA 5  O RECALQUE NA NEUROSE OBSESSIVA

Há um pressuposto que afirma que na neurose obsessiva há uma regressão, por intermédio do qual um desejo sádico entrou no lugar de um desejo amoroso. Esta regressão se refere a um período de ambivalência na constituição do objeto amoroso, em que o mesmo objeto é alvo de impulsos hostis e impulsos amorosos.

Por conta desta ambivalência pode não ser claro se o representante que está submetido ao recalque é o anseio amoroso ou o anseio hostil, pois na neurose obsessiva o recalcamento inicialmente é eficaz, substituindo por deslocamento o representante ideativo e com isso fazendo desaparecer o afeto. Porém, este sucesso tende a se dissipar com o tempo, revelando uma falha no processo de recalcamento.

A partir de então, há o processamento de uma formação reativa ao representante que logrou escapar da ação do recalque. A ambivalência que possibilitou a ocorrência do recalque pela formação reativa é o mesmo ponto em que possibilita o retorno do recalcado vir à tona. O afeto desaparecido retorna transformado em medo social, em medo da própria consciência moral e na forma de uma repreensão impiedosa. A representação rechaçada é com frequência substituída por meio de um deslocamento para algo menor, ou indiferente, portanto, ocorre uma substituição por deslocamento.

Em geral, na neurose obsessiva, há uma forte tendência a restaurar a representação recalcada de forma completa e intacta. O fracasso do fator quantitativo, afetivo, que ocorre no recalque, põe em jogo o mesmo mecanismo de fuga por evitações e proibições ao qual é possível de encontrar também na formação da fobia histérica.

A representação, contudo, é rechaçada do consciente e mantida obstinadamente afastada, pois com esse afastamento se logra o travamento motor do impulso, ou seja, efetua-se o impedimento da ação. Assim, o trabalho de recalque na neurose obsessiva resulta numa luta sem êxito e sem fim. Permanecendo o sujeito num constante e fatigante trabalho de “ir e vir”, devido à ambivalência que se apresenta como característica marcante deste quadro clínico.

NA PRÁTICA

Partindo da teoria do recalque é possível compreender como a associação livre pode lograr êxito como método de tratamento. No convite realizado ao paciente para que fale livremente, evitando qualquer tipo de julgamento sobre o que diz, o analista está advertido sobre o processo do recalque, seu funcionamento e suas características.

O analista, conhecendo a hipótese freudiana, sabe que o recalque opera na representação individualmente e dinamicamente, ou seja, a fala despretensiosa é o escoamento livre de energia psíquica por meio dos representantes que a compõem.

Na medida em que o recalque se realiza sobre um representante os demais que o substituem podem ser recebidos à consciência, contudo, mantendo certa distância e deformação em relação ao representante incompatível.

As chamadas psiconeuroses de defesa – histeria, fobia, neurose obsessiva – são resultantes do processo falível do recalque. Cada uma destas psiconeuroses apresenta uma forma de reagir ao retorno do recalcado, ou seja, os substitutos e sintomas advindos do recalque propriamente dito.

O objetivo de uma análise, de acordo com a teoria freudiana, não é fortalecer o recalque para que este seja infalível. Posto que é o recalque também um fato de estrutura, seu modo de operação não é o objetivo da análise. Mas sim, a elaboração dos conteúdos que sob o recalque permanecem.

Nestes casos, a elaboração se refere à possibilidade de reconhecimento na consciência dos representantes pulsionais reprimidos, mesmo que distorcidos ou afastados do representante original. A partir deste reconhecimento, que se dá pela fala, compreendendo esta como a via motriz e simbólica por excelência, o dispêndio de energia para manter o recalque é amenizado, bem como o desprazer da representação pulsional, que se dilui no processo analítico.

FINALIZANDO

Foi ao se defrontar com o fenômeno clínico da resistência e ao empreender a superação da teoria do trauma que Freud foi levado a produzir o conceito de recalcamento. A teoria do trauma admitia que as manifestações neuróticas seriam decorrentes de um trauma psíquico sofrido na infância e provocado por uma acontecimento em face do qual o indivíduo não teria tido condições de realizar a ab-reação.

Assim, impossibilitado de se defender do acontecimento de uma forma normal, o indivíduo empreenderia uma defesa patológica. O objetivo do procedimento hipnótico seria, neste caso, possibilitar a revivência da experiência traumática e a consequente ab-reação do afeto ligado a ela.

Quando Freud abandona a hipnose e solicita aos seus pacientes que procurem se lembrar do fato traumático sem o auxílio deste recurso, ele passa se defrontar com um fato novo que era inteiramente ocultado pelo próprio método que empregava: a resistência por parte do paciente que se manifestava como falha de memória ou de incapacidade de falar sobre o tema.

Essa resistência foi interpretada por ele como o sinal externo de uma defesa que teria por finalidade manter fora da consciência a ideia ameaçadora. A defesa era a censura exercida pelo ego sobre a ideia ou conjunto de ideias que despertavam sentimentos de vergonha e de dor.

O que constitui a defesa é, portanto, a impossibilidade de uma conciliação entre uma representação ou grupo de representações e o ego, o qual se transforma em agente da operação defensiva.

Freud define o recalcamento como o processo cuja essência consiste no fato de afastar determinada representação do consciente. O objeto do recalcamento não é a pulsão propriamente dita, mas um de seus representantes, no caso, o representante ideativo (Garcia-Roza, 1997, p.153).

REFERÊNCIAS




FREUD, S. Escritos sobre a psicologia do inconsciente. Trad. Luiz Alberto Hans. Rio de Janeiro: Imago, 2004.

FREUD, S. Introdução ao narcisismo: ensaios de metapsicologia e outros textos. São Paulo: Companhia das letras, 2010.

FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: JZE, 1997.

LAPLANCHE; PONTALIS. Vocabulário de Psicanálise. Tradução Pedro Tamen. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 







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