Mecanismos de defesa
Estabelecer a diferenca entre histeria, neurose obssessiva e a paranoia analizando individualmente como se processam os mecanismos de defesa de cada uma dessas estruturas psiquicas. Freud percebe a importância que este e um elemento fundamental na importancia de entendimento dos disturbios psiquicos ,Na histeria os principais mecanismos de defesa sao os reclaques do conteudo traumático e a formação dos sintomas a partir desses recalques.
combinacao da passividade da ausencia da vida sexual que adivinhaa evitação do desprazer e esse pensamento fica se re[etindo, na neurorose obssessiva se dao na repeticao dos pensamentos seguidos de comportamentos repetitivos que substitui o pensamento desagradavel que faz esse bloqueio que substitui o pensamento desagradavel.
Na paranoia embora nehuma autocensura esteja evidente, o processo desssa projecao e que surge apos a desconfiacainiciando a representacao do afeto reprimido.Nesses sentidos estao ligados a sintomas megalomaniacos .Segundo Lapancche 2001, nao e impresssindível que haja desenvolvimento satisfatorios do ego para que haja mecanismos de defesa em atuação.Freud em1914 escreve sobre o narcisismo etapa anterior ao processo de edipo qual o investimento libidinal é direcionado ao ego.
Apos o complexo de edipo o investrimento passa a ser direcionado para o outro (semelhante).Fase em que a criança passa por um egocentrismo, narcisismo tras a base que transforma o psiquismo em que o eu ase transforma em sua propria imagem atraves dos objetos de si, a pessoa se reconhece nas coisas que faz .Lacan desenvolve a profunda sobre narcisismo o espelho exatamente porque o outro se reconhece atravez de um tipo de espelhamento no objeto.
Os textos de Freud a resistencia a psicanlise aborda o desprazer das pessoas. ao se depararem com algo novocom algo que elas nao conhecem.
Pra freud a ciencia esta correto ao se mostrar diantede qualquer novidade que nao ofereca mecanismo daquilo que '[e diferente daquilo que estao acostumados que impedem o que e desenvolvido e de rejeitar com rigor aquilo que nao e do seu metodo investigativo. Destaca se que os mecanismode de defesa aparecem na coletividade , ao obstaculo as construcões da comunidade e da comunidade científica rechaça do que freud tem trazido de descoberta, aquilo que aparece como novo naruralmente e esperado que o sujeito tivesse a resistência a algo novo como um ceticismo, rejeitando o pensamento novo antes de avaliá lo . Impedindo que a cienciadesenvolva novos descobrimentos e descobertas .
Se tivesse algo quimico que fosse apresentado a comunidade medica inves de psiquica seria aceito sem nehum motivo pra estes serem rejeitados, grande parte dos cientistas nao entendem que grandes descobertas sejam dificeis de sair do mesmo ramo ou form de descobertas anteriores, e a resistencia que foge do controle e do esperado, ponto de ligacão em que Freud se diz como liga a teoria de rejeição ao novo do coletivo assim como na comunidade cientifica.
Ao analisar as pssiconeuroses Freud percebe que a excitacao (libido) acumulada e nao descarregada era origem de psicotraumas(reprimido).
Sensacnao da falta do calor para o bebe e falta que Freud caracteriza pelo desanparo , e responde como funciona nosso psiquismo representando funcionamento do nosso aparelho psiquico, possivel compreender as descobertas que quanto Freud teve que lidar com as resistencias da comunidade que insistiu em mostrar atraves da psicanlise como funciona nosso psiuismo e como esta em relacao ao ego.
A angustua em frente ao perigo real, a angustia em situacao coletiva social como perigo eminente como especie de sinal , eo terceito elemento de tipo de angustia quando o individio passa em uma experiencia de trauma como umasituacao que desencadeia em gatillhos sintomas mnemonicos uma angustia e um despertar dos elementos traumaticos, assim como no caso de Hans e o medo dos cavalos.
Relatos de desenvolvimento do que é o sintoma de angústia no sentido do que era o meddo de cavalo e o porque do medo de cavalo, no ponto de vista freudiana o Hans estava vendo uma forma edipiana hosti em relação ao pai, a transformação do medo do pai ao medo de cavalo.
Hans amava o pai tinha mesma medida de medo, isso acontesse no complexo de édipo , hans ver como objeto de amor o pai e a mae e este mesmo objeto de amor pode ser o objeto de medo , que neste caso transferido para o pai , afirmamos que constitui o recalque .
Representação psiquica a angustia é a mola o motor daquilo que faz aparecer o reclaque , que na consciencia reprima e o incosnciente o recalque como objeto de medo sendo o mesmo objeto de amor , como já dissemos o medo do pai de hans foi transformado em medo de cavalo, em contexto edipiano, no caso o pai aparece como terceiro elemento que o afasta da mae , o pai o afasta da mae faz com que ele constitua uma hostilidade a este pai ao mesmo tempo ele tem um amor ao pai, porem esse mesmo mecanismo de defesa é produzido pela angustia , pelo temor ao pai estava ligado ao amor que ele tinha pela mae e esta trama se institui pelo que repressenta a forma de funcionamento psiquico e assim podemos remeter a este um entendimento de mecanismo do aparelho psiquico e suas formas de repressao .
O recalque e o mecanismo que surge como pedra angular da teoria freudiana , que nem toda peça sera apresentada ao recalque como forma de repressao , que o desprazer e desmasiadamente mostrado. atraves da forma que a intensidade que o impulso represado e acontecendo que o recalque nao esta contra satisfcao emocional mas a favor dela porem ele , esta sempre reprimindo a satisfacao pulsional livre e espontanea esta sempre a servico de cuidar desse sujeito , Freud diz no seguinte sentido que nem sempre o que desejamos fazer, sentir e falar, pode ser satisfeito o recalque assim como o super ego nos protege no sentido de defender o ego , onde se surgem pulsoes perigosas e que com nao defesa do ego podem se surgir situacoes hostis, assim o que foi recalcado e ligado a forca e da establidade entre as forças psiquicas , quando a pulão expressa a sua vontade .
Diariamente vemos situações de pessoa sento repreendida a acalmar, isso seria a energia pulsional buscamndo satisfação porem temos nos atentar as exigencias pulsionais, isso é a mola fundamental para aformação do psiquismo , cabe ao analista buscar investogar não somente o psiquismo e os mecanismos de defesa, mas também o hist'rico orgânico para se desvendar com mais assertividade, sobre o mecanismo de defesa e os sintomas , e as relações estabelecidas no seu daia dia e suas transformações em obstaculos do que e trnasformado com o sintoma , que acontece ao nosso ver exemplo é a mãe que sai de extremo pesar, algumas dessas situações podem surgir angústia e desequilíbrio no aparelho psiquico , e nao evita a perturbação mas faz a tansformação , o analista não tenta acabar com o sintoma , porém o ajudar ressgnificar a o analisando a reconhecer os mecanismos de deefesa representadas nesse modo de reconhecimento de apropriacao de elucida o que esta em questao para poder tomar decisoes mis assertivas e poder ter conhecimento da raiz dos males , e ver as posssibilidades em que se pode mudar .Em que o analista pode ir trabalhando e investigando o analisando , e o ajudano a estar ciente do que lhe causa angustia e trauma no psiquismo .
conclusão:
As angustias podem surgir através de varias formas de acontecimentos desde menores ate as maiores formas principalmente nos fenomenos psiquicos que nao eram considerados , ate entao era observada somente fisica , quimica , biologia etc, porem observando se o psiquismo podemos ter novo ponto de vista que hoje comprovado neurocientificamente nos permite ter conhecimento de novas condicões de funcionamento psiquico, e assim assertividade n funcionamento do aparelho psiquico.
Lucas vieira martins
Estudos sobre psicanalise clinica do conteudo de mecanismos de defesa em matéria vista nas aulas da formacao em bacharelado em psicanlise pela faculdade uninter , e tendo em vista ser uma forma de colocar em minhas proprias palavras o conteudo entendido e formato de aderno online que busca também visar ajudar a outros colegas em seus estudos gerais em psicanálise.